Pessoal, vejo que vocês relataram problema semelhante ao nosso (sie-corporation: Justiça do Trabalho) quanto à questão da equipe: não há pessoal especializado; e que também planejaram resolver esse problema criando uma equipe fixa de profissionais da área TI. Mas, como a criação de cargos na esfera administrativa é um processo bem burocrático, pois depende de lei (é assim também no caso de vocês não é?), desejo que esse projeto esteja em fase de aprovação para que o problema da SEAD seja resolvido o mais breve possível. Outra coisa, vocês acham que seria melhor propor a criação de cargos mais específicos como: Analista de Sistemas; Administrador de Banco de Dados; Administrador de Redes e Telecomunicações; ou criar um só tipo de cargo, como “Analista de TI”? O problema que eu vejo com esta abordagem (cargo genérico) é que o conteúdo programático do edital do concurso torna-se muito abrangente, o que pode dificultar o acesso de bons profissionais de uma subárea específica. Por outro lado, a criação de cargos mais específicos diminui a quantidade de vagas para cada subárea o que pode diminuir o interesse pelo concurso. O que vocês acham?
Na SEAD não existe cargo de técnico de informática no seu quadro, pois, não está em Lei. O que foi sugerido seria realizar concurso para Técnico de Políticas Públicas, cargo que já existe, mas seria específico para a área de TI, pois, o salário inicial hoje é mais de R$5.000,00.
Pessoal, quero contribuir com esses valiosos comentários, dizendo que realmente empresas que não tem a T.I. como atividade fim, e além disso, ligada a uma empresa governamental centralizadora como a EMGETIS, não prioriza e não amadurece a necessidade em seu corpo de profissionais de tecnologia em seu quadro. Sabemos que uma situação necessária, face que o uso da tecnologia no trabalho e o tempo de atendimento e resolução de problemas é cada vez mais curto.. esses "gestores" têm que rever seus conceitos... profissional de T.I. qualificado hoje é tão necessário assim como a moça do cafezinho!!!!! Abraços
Concordo com a postagem e todos os comentários... e quero também deixar a minha contribuição: infelizmente, em empresas públicas, existe esse grande problema com relação a área de TI, pois os diretores não dão a devida importância a nós, profissionais de TI, não enxergando (ou não "querendo" enxergar) que é o setor de Tecnologia da Informação que "leva" qualquer empresa à frente.
Nunca trabalhei em empresa pública, mas sempre soube o quanto é difícil essa questão da equipe. Mas não é um problema somente da área pública. Muitas empresas privadas querem o funcionário "faz tudo" e com remuneração muito baixa. Infelizmente ....
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Pessoal, vejo que vocês relataram problema semelhante ao nosso (sie-corporation: Justiça do Trabalho) quanto à questão da equipe: não há pessoal especializado; e que também planejaram resolver esse problema criando uma equipe fixa de profissionais da área TI. Mas, como a criação de cargos na esfera administrativa é um processo bem burocrático, pois depende de lei (é assim também no caso de vocês não é?), desejo que esse projeto esteja em fase de aprovação para que o problema da SEAD seja resolvido o mais breve possível.
Outra coisa, vocês acham que seria melhor propor a criação de cargos mais específicos como: Analista de Sistemas; Administrador de Banco de Dados; Administrador de Redes e Telecomunicações; ou criar um só tipo de cargo, como “Analista de TI”? O problema que eu vejo com esta abordagem (cargo genérico) é que o conteúdo programático do edital do concurso torna-se muito abrangente, o que pode dificultar o acesso de bons profissionais de uma subárea específica. Por outro lado, a criação de cargos mais específicos diminui a quantidade de vagas para cada subárea o que pode diminuir o interesse pelo concurso. O que vocês acham?
Na SEAD não existe cargo de técnico de informática no seu quadro, pois, não está em Lei. O que foi sugerido seria realizar concurso para Técnico de Políticas Públicas, cargo que já existe, mas seria específico para a área de TI, pois, o salário inicial hoje é mais de R$5.000,00.
Pessoal, quero contribuir com esses valiosos comentários, dizendo que realmente empresas que não tem a T.I. como atividade fim, e além disso, ligada a uma empresa governamental centralizadora como a EMGETIS, não prioriza e não amadurece a necessidade em seu corpo de profissionais de tecnologia em seu quadro. Sabemos que uma situação necessária, face que o uso da tecnologia no trabalho e o tempo de atendimento e resolução de problemas é cada vez mais curto.. esses "gestores" têm que rever seus conceitos... profissional de T.I. qualificado hoje é tão necessário assim como a moça do cafezinho!!!!! Abraços
Concordo com a postagem e todos os comentários... e quero também deixar a minha contribuição: infelizmente, em empresas públicas, existe esse grande problema com relação a área de TI, pois os diretores não dão a devida importância a nós, profissionais de TI, não enxergando (ou não "querendo" enxergar) que é o setor de Tecnologia da Informação que "leva" qualquer empresa à frente.
Nunca trabalhei em empresa pública, mas sempre soube o quanto é difícil essa questão da equipe. Mas não é um problema somente da área pública. Muitas empresas privadas querem o funcionário "faz tudo" e com remuneração muito baixa. Infelizmente ....
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